Homem é preso por estuprar, filmar e compartilhar imagens de adolescente de 13 anos no Acre

Redação Notícia Imediata

Homem é preso por estuprar, filmar e compartilhar imagens de adolescente de 13 anos no Acre
Foto: Divulgação Polícia Civil
Publicado em 31/07/2024 às 12:27

Um homem foi preso nesta terça-feira (30) suspeito de estuprar, filmar e compartilhar imagens de uma adolescente de 13 anos. O crime foi descoberto após o vazamento das imagens nas redes sociais. O caso foi registrado na cidade do , interior do Acre.

Por se tratarem de crimes contra menores, a identidade do suspeito não foi revelada e, por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa. O homem está preso temporariamente.

A Polícia Civil não compartilhou a idade, a profissão e nem a versão do suspeito. O delegado responsável pelo caso, Bruno Coelho, explicou que as imagens do abuso foram feitas sem que a adolescente percebesse e começaram a ser divulgadas no início de julho.

A polícia teve acesso às imagens e começou as investigações. “O investigado gravou o vídeo, o qual está circulando nas redes sociais do município. Diante dos fatos, instauramos o inquérito policial, representamos pela prisão temporária, que foi cumprida na manhã de hoje, e outras diligências estão sendo feitas”, disse.

O delegado destacou que as investigações tentam identificar as pessoas que armazenam e compartilham as imagens.

“Vale frisar que tanto produzir, armazenar e compartilhar vídeos que tenham cenas de sexo envolvendo crianças e adolescente é crime. Já identificamos algumas dessas pessoas e nos próximos dias novas prisões serão decretadas”, concluiu.

Veja outras formas de denunciar casos de violência contra a mulher e casos de abuso sexual:

  • Polícia Militar – 190: quando a criança está correndo risco imediato;
  • Samu – 192: para pedidos de socorro urgentes;
  • Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
  • Qualquer delegacia de polícia;
  • Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
  • Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
  • Ministério Público;
  • Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras)

Fonte: g1

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