Acreanos criticam e zombam de Marina Silva após execução de sobrinho da ministra: “nunca ajudou a família, faz o L”

Por Marcos Dione, do Notícia Imediata

Acreanos criticam e zombam de Marina Silva após execução de sobrinho da ministra: “nunca ajudou a família, faz o L”
Fotos/Reprodução
Publicado em 06/02/2024 às 17:11

Após a execução de Cauã Nascimento Silva, sobrinho da ministro do Meio Ambiente Marina Silva, na tarde desta terça-feira (6) dentro da casa onde morava no bairro Taquari, numa das regiões mais violentas da capital acreana, o assunto tomou conta das redes sociais.

Muitos internautas criticam Marina afirmando que a ex-seringueira que tornou-se uma política conhecida em todo o Brasil e voltou a ser ministra do Governo Federal, nunca deu importância para os familiares que vivem em áreas pobres e violentas aqui no Acre.

“Ela nunca ajudou a família”, escreveu uma senhora. “Ela não vai nem se mover por um parente distante acreano”, escreveu outra.

Outras pessoas, mesmo diante da gravidade do caso, tendo em vista o assassinato de um jovem com apenas 19 anos, zombaram da situação afirmando que a ministra defende assassinos e criminosos.

“Ela gosta disso, então ela nem de luto está”, publicou um perfil. “Ela e a turma dela gosta de defender o tipo de pessoa que comete esses crimes né? agora será que ela vai defender essa vítima da sociedade ou vai pedir a prisão só porque aconteceu com um parente dela?”, escreveu outro.

O crime

Fotos/Notícia Imediata

As informações apuradas pela reportagem do Notícia Imediata são de que criminosos chegaram na casa onde Cauã Nascimento Silva morava com a mãe, na Rua Baguari, principal via de acesso do bairro Taquari, território que vive confronto entre facções rivais, em Rio Branco, invadiram a casa e mataram o jovem com cinco tiros à queima-roupas.

Logo após os criminosos fugiram e não foram, pelo menos até agora, identificados e muito menos encontrados pela polícia. O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames necessários e posterior liberação para velório.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu as investigações do caso.