EXCLUSIVO: Um dos detentos mortos no Presídio de Rio Branco havia assassinado policial civil a tiros
Redação Notícia Imediata
O detento Antônio Gedenilson Simplício da Mota, conhecido como “Hulk”, que tinha 48 anos e foi morto a golpes de “estoques”, que são armas artesanais produzidas pelos próprios presos, nesta sexta-feira (26) no Presídio Francisco de Oliveira Conde (FOC), em Rio Branco, respondia por diversos crimes, dentre eles a morte do policial civil rondoniense Pedro Marcelo Oliveira Lima.
O Notícia Imediata apurou que o policial morreu baleado em julho de 2012 ao tentar evitar um assalto que era cometido por Antônio Gedenilson e outros dois comparsas contra as residências de dois empresários em Porto Velho. Além de matarem o policial, o trio ainda deixou uma outra pessoa ferida.
Procurado em Rondônia, o homem fugiu para o Acre e aqui continuou sua vida criminosa, mas acabou preso. Ele, segundo a polícia, também era integrante de uma organização criminosa. No estado vizinho, além de homicídio e assaltos, ele também respondia por tráfico de drogas.
SEGUNDA MORTE NO PRESÍDIO
Além de Antônio Gedenilson, um outro detento que também cumpria pena no Pavilhão “M” e foi identificado como Diego Lopes, que tinha 25 anos, também foi morto nas mesmas circunstâncias que Hulk. Os corpos dos dois foram levados ao Instituto Médico Legal (IML).